Corretagem: taxas fixas ou variáveis?

Lendo o post anterior, você talvez se pergunte: qual é melhor para mim, uma corretagem variável, como a da Tabela Bovespa? Ou uma corretagem fixa?

Sabemos por intuição que, em um volume de dinheiro grande na operação (compra ou venda) a corretagem fixa é melhor, pois a corretagem variável vai aumentando com o valor da operação, e tende a ficar maior que a fixa. Mas a pergunta é: a partir de qual valor isso ocorre?

Comparação I: até R$2.500 na operação

Vemos na primeira tabela que mesmo em valores baixos há poucas situações de vantagem para a corretagem da tabela Bovespa: se compararmos com uma corretagem fixa relativamente alta, de R$20, teremos que a tabela Bovespa só compensa até o valor de R$1.200, sendo que a partir dos mil reais a diferença é pouca. Se a comparação for feita com uma corretagem mais em conta, R$15 por exemplo, veremos que a partir de R$850 a tabela Bovespa já não compensa.No caso de corretagens mais baratas ainda, como a da Título, que é R$10 (mas tem limite de no mínimo R$30 por mês) a partir de R$500 na operação a corretagem fixa já compensa.

A Win corretora (Alpes) tem uma corretagem promocional para lote fracionário de R$5, neste caso apenas R$250 já é o mínimo compensatório (A Win cobra R$20 nas ordens de lotes inteiros).
Obs.: a linha sólida é a taxa de corretagem, a linha pontilhada é a taxa duplicada, a ser considerada na compra+venda.


Comparação II: Acima de R$2.500


Aqui vemos claramente que não há situação de vantagem para a tabela Bovespa. Veja como os valores disparam: no caso de uma operação de compra e venda de R$20 mil, um valor que muitos executam normalmente, a corretagem de compra e venda soma mais de R$250.

Comparação III: Corretagem variável diferenciada (Bradesco)


A corretagem promocional do Bradesco é uma corretagem proporcional (0,3% até R$10mil e daí em diante decresce a cada R$50mil) bastante reduzida em relação à corretagem da tabela Bovespa, mas que mesmo assim não compensa para a maioria dos investidores que lidam com valores mais altos: no ponto de cerca de R$6.650 esta corretagem passa a ser menos compensatória que uma fixa de R$20. Se a taxa fixa for de R$15, o ponto é exatamente R$5.000. Ou seja, daí em diante não compensa mais.
No caso da taxa de R$10, o ponto é R$3.650. No caso da taxa de R$5, o ponto é R$1.650 (talvez aí, para os chamados “nanoinvestidores”, haja vantagem maior). Lembrando sempre que a corretagem é somente um dos muitos aspectos envolvidos nas operações na Bolsa, portanto nem sempre o melhor é o mais barato.

Tabela de Taxas e Corretagens

Escolher uma corretora é muito mais do que escolher a menor corretagem. Dependendo de seu perfil e montante de dinheiro inclusive isso pode ser o que menos importa. Um especulador precisa de um sistema rápido de "HomeBroker" e acesso a operações muitas vezes bloqueadas, como opções a descoberto por exemplo (explicaremos sobre opções mais à frente).

Ainda assim, julgo útil uma tabela de corretagens e taxas de custódia para uma melhor informação. A corretagem, como explicado nos tutoriais de ações, é cobrada sobre cada operação, compra e venda. A taxa de custódia é mensal e incide se o operador tiver ações custodiadas pela corretora, ou seja, sendo "guardadas" por ela.

A Tabela Bovespa, que muitas corretoras utilizam, é esta:


%Adicional
R$ 135,07 - R$ 2,70
R$ 135,08 até R$ 498,62 2,00% R$ 0,00
R$ 498,63 até R$ 1514,69 1,50% R$ 2,49
R$ 1.514,70 até R$ 3.029,38 1,00% R$ 10, 06
R$ 3.029,39 em diante 0,50% R$ 25,21


Corretoras associadas a grandes bancos

Muita gente as prefere pela comodidade, mas cobram taxas geralmente maiores.

ABN AMRO REAL
Tabela Bovespa
Custódia de R$13.50/mês

BANCO ALFA
Até R$1500-R$25 / até R$3000-R$10+1% / mais de R$3000-R$25+0,5%
Custódia de R$10,80/mês

BANRISUL
Tabela Bovespa
Custódia de R$8,64/mês

BANCO DO BRASIL
Tabela Bovespa
Custódia de R$9,00/mês

BRADESCO/SHOPINVEST
Tabela promocional: até 10.000-0,3% / de 10 a 50.000-0,25% / de 50 a 100.000-0,2% / mais-0,15%
Custódia de R$10,80 até cerca de R$35 mil (mais que isso vai para R$21,60)

ITAU/ITAUTRADE
Tabela Bovespa com desconto de 50% no day-trade (transação de um dia)
Custódia de R$10.80/mês

HSBC
Tabela Bovespa
Custódia de R$10,80


Corretoras independentes

ALPES / WINTRADE.com.br
R$5 no fracionário / R$20 no normal / R$10 em opções
Custódia de R$10,00/mês

AGORAINVEST.com.br
R$20 fixo
Custódia de R$6/mês (só se não fizer nenhuma operação no mês)

ATIVATRADE.com.br
R$15 fixo
Sem taxa de custódia

BANIFINVEST.com.br
R$15,99 fixo
Sem taxa de custódia

CODEPE.com.br
R$200 por mês, independente de quantas operações fizer
Sem taxa de custódia
(conta mínima de R$5.000)

COINVALORES.com.br
Tabela Bovespa com 20% a 50% de desconto
Custódia de R$10.80/mês

CORRETORAGERAL.com.br
Tabela Bovespa com tabela diferente para operação única no mês
Custódia de R$10,00/mês

INVESTTRADER.com.br/SOUZA BARROS
R$20 fixo
Custódia de R$10.80/mês

APREGOA.com / BANCO CRUZEIRO DO SUL
R$14 fixo
Sem taxa de custódia (modo básico de operação - R$20 no modo avançado)

ELITECCVM.com.br
Tabela Bovespa
Custódia de R$10,00/mês

FINABANK.com.br
Tabela Bovespa
Custódia de R$6,90 (por tempo limitado, segundo o site)

FATOR CORRETORA / BANCO FATOR
Tabela Bovespa com descontos de "milhagem" de 10 a 80%
Sem taxa de custódia

GRADUALCORRETORA.com.br
R$20 fixo
Custódia: ?

HEDGING-GRIFFO / GRIFFO.com.br
Tabela Bovespa
Custódia de R$20/mês
Taxa semestral de R$80 para contas com giro de menos de R$20.000 no mês

INTERFLOAT.com.br
Tabela Bovespa
Sem taxa de custódia

INTRA.com.br
Tabela Bovespa
Custódia de R$15,00/mês

TOPBROKER.com.br
R$15 por operação
Custódia de R$6/mes

PLANNER.com.br
R$15 por operação
Custódia de R$9,90/mês

SCHAHIN / CORRETORA.net
Tabela Bovespa
Sem taxa de custódia

SOCOPA.com.br
Valores de R$15 a R$20 que vão decrescendo conforme o uso no mês (planos)
Custódia: ?

SOLIDEZ/BOLSANET.com.br
R$14,99 (grátis após a 6ª operação no dia)
Custódia de R$5,40/mês

SOLIDUS.com.br
Tabela Bovespa
Custódia de R$10,00/mês

SPINELLI.com.br
Tabela Bovespa ou R$19 fixo
Custódia: ?

TITULO.com.br / EASYNVEST
R$10 fixo com o mínimo de R$30 por mês (3 ordens)
Sem taxa de custódia

VOTORANTIMCORRETORA.com.br
Tabela Bovespa
Custódia de R$12,00/mês

Perfil de investimento em ações 3: Especulador

Hoje vamos falar sobre o perfil mais agressivo da bolsa. Não usarei a palavra "arrojado" pois esta palavra carrega algo de eufemismo, uma suavização desnecessária ao entendimento deste perfil.

Especulação: agressividade na bolsa

O Especulador estudou muito sobre ações e começou como Trader (segundo a definição do post anterior) mas, com o tempo, vislumbrou oportunidades no risco dentro da bolsa e estudou mais, para se tornar um especulador.

Quando ouvimos esta palavra, muitos de nós pensam em algo ruim, algo como escroques e golpistas do sistema econômico, outros pensam em algo muito grandioso, como grandes especuladores internacionais, mas na verdade o especulador é simplesmente um jogador da bolsa, que aposta em altas ou baixas da bolsa ou papéis específicos, independente de seu tamanho. Ele sai do conceito de "investimento" e entra no de "aposta", embora, ao contrário da maioria dos jogos, na bolsa ele tenha sempre como ter informações para minimizar o risco das operações.

O livro "Axiomas de Zurique" trata desse perfil, falaremos sobre este livro mais adiante. Para ser um especulador, é necessário um conhecimento amplo e experiência na bolsa e nas operações, uma corretora que opere rapidamente e com operações de especulação (opções, opções a descoberto, compra de ações de baixa liquidez, etc.), além de muito sangue frio.

É bom dizer que mesmo os especuladores mais "malucos" em geral têm sua parcela de dinheiro em investimentos menos arriscados e mesmo eles têm seus próprios métodos de controle de risco. Alguns operam opções "a seco" com valores baixos, outros realizam travas de ganho, outros operam ações de baixo valor... enfim, as possibilidades são muitas, mas o que ninguém quer é perder o dinheiro. O especulador está sempre com um "stop" afiado e conferindo os índices das bolsas internacionais e índices futuros, que muitas vezes antecipam o que virá nos próximos minutos ou de um dia para o outro. Também, geralmente conhece a fundo análise técnica (gráfica).

Fica o aviso para quem se interessou por este perfil: muito conhecimento é necessário. Nunca se aventure em nenhuma especulação como opções, por exemplo, sem saber profundamente o que são. Da mesma forma, mesmo um especulador (bem-sucedido) evita conselhos dados em fóruns de Internet por "qualquer-um" sobre aões desconhecidas que vão "bombar!!!", pois tem seu conhecimento e sua própria opinião. O conselho do "sangue-frio" talvez seja o mais significativo nessa hora: se você fica preocupado com sobes e desces da bolsa, não entre nessa, não compensa para você.

Perfil de investimento em ações 2: "Trader"

Continuando com nossa explanação sobre os perfis de investimento em ações, agora com o chamado trader.

O Trader moderado

Esta pessoa investe em diversos meios e está procurando opções de investimentos melhores. Conheceu ações e se interessou muito, quer ter ações para "segurar" (como no caso acima) mas quer também poder fazer transações com ações a fim de obter lucro nessas transações.

Esta pessoa é o típico investidor de ações conhecido como "trader", em versão mais leve. Tem ações para longo prazo e outras para negociar em um prazo mais curto, de meses ou até menos, no caso de haver uma guinada muito forte do mercado. Essas ações de curto prazo geralmente são de companhias em expansão, companhias que analistas fundamentalistas apontaram como promissoras ou que o investidor confia em seu crescimento. Esse investidor usa a análise gráfica por vezes apenas para detectar tendências de alta ou baixa a prazos mais longos.

Nesse modo de investimento, é importante acompanhar sempre os mercados e ter objetivos e "stops", os objetivos para altas e "stops" para baixa. Esse objetivo tem que ser realista e o stop relativamente longo, ou seja, deixar uma margem para a oscilação natural da ação. Por exemplo: comprar as ações de uma empresa X, cotada a R$22 e com possibilidades de alta mais realista até R$25, com R$25 sendo o objetivo e um stop de R$20, digamos (vai depender do quanto oscila normalmente a ação). Se o papel atingir R$25, então este investidor o venderia, pois é seu objetivo, deixando de lado qualquer sentimento, como o "remorso" pelo fato do papel poder "disparar" até muito mais do que isso. Se o papel atingir R$20, o "stop" é realizado, minimizando o prejuízo potencial, novamente deixando de lado os sentimentos como o arrependimento se o papel atingir o "stop" e subir em seguida.

Alguns gostam de, nessa forma de investir, diversificar a "carteira" de ações, tendo várias delas e chegando a ter ações de mais de dez empresas diferentes. Pessoalmente, não gosto desse tipo de atitude (em excesso, logicamente) pois creio que o investidor tem que ter "controle total" sobre o que tem, além de, nesse caso, serem limitados potencialmente os ganhos.

Dois avisos em relação ao Trader:
1- Ele pode até estender seu objetivo quanto ao preço de uma ação e realocá-lo da maneira que achar melhor, mas trader sem objetivo não é trader e está muito mais sujeito a perdas, por operar emocionalmente e, assim, sempre achar que o melhor momento está por vir.
2- O Trader estuda o mercado e fundamenta aquilo que faz, distanciando-se ao máximo do conceito de "apostar" na bolsa.

Perfil de investimento em ações 1: Longo-prazo

Vamos falar sobre a prática do investimento de ações e começaremos com os perfis de investimento em ações, aqui analisados mais a fundo. Algumas coisas daqui já foram faladas neste blog, outras não.

Investir em ações por si só pode não ser tão arriscado ou tão complexo e pode inclusive não ser tão rentável, tudo depende do perfil do investidor. Falaremos de três perfis emblemáticos que servem como delineamento para os muitos perfis (infinitos) que podem se formar pela junção de características de cada um.

O perfil longo prazo, o mais conservador da bolsa

A pessoa desse caso sempre investiu em renda fixa, ainda investe um tanto de seu patrimônio mas quer mais rentabilidade, mesmo tendo certo receio de investir em ações ("arriscado", é o que mais se ouve por aí) e/ou não tendo tempo para ver cotações, para acompanhar o sobe-desce das bolsas.

Esta pessoa tem o perfil de investidor de longo prazo. Este investidor é aquele que pratica o chamado "Buy and Hold" (comprar e segurar) que consiste em comprar ações de empresas grandes e bem conhecidas, com potencial de crescimento a longo prazo, e comprá-las para que, no prazo de anos, se valorizem. Esse investidor, se seguir as diretrizes aqui expostas, terá risco reduzido e lucrará com os dividendos pagos pelas companhias, além de estar juntando dinheiro em uma "poupança" que consiste em ações de grandes empresas.

Esse modo de investimento permite que se comprem sempre ações das empresas que se têm (poucas, geralmente), como uma forma de juntar dinheiro. É bom, mas não essencial (nesse caso) ter atenção ao preço de mercado no momento e à cotação das bolsas. Importante lembrar que investindo montantes de dinheiro relativamente pequenos para seu patrimônio não se pode esperar ganhar grandes somas com dividendos, que são pagamentos pequenos em relação ao valor das ações.

É bom dizer que o investidor desse perfil prefere, muitas vezes, a comodidade de um fundos de ações para investir. Bom lembrar que, fora os lados não tão bons dos fundos já mencionados neste blog, investir em fundos de ações que lidam prioritariamente com um papel só (Fundos da Vale, Petrobrás, etc.) é notadamente algo pior do que investir diretamente nestas ações.

Ações 6: Informações e outros

Outras formas de investimento em ações

Fundos de ações
Investir em fundos de ações é comprar uma cota de um fundo de determinado perfil e deixar que o gestor do fundo, geralmente que é também um banco ou corretora, faça todas as operações de compra e venda de ações nesse fundo segundo uma carteira pré-definida.

Como ponto favorável pode-se citar que para investir num fundo desses não é necessário entendimento do mercado. Verdade, mas quanto mais se entende do mercado mais tem-se a chance de escolher um fundo melhor (veja mais adiante sobre os fundos de bancos grandes). Além disso, conhecer o mercado permite ao investidor investir diretamente em ações, o que sempre é potencialmente mais vantajoso.

Pode-se argumentar que no banco eles são mais especializados, têm melhores informações, mas eles são bastante engessados porque têm que lidar com carteiras fixas e não têm liberdade total para sair dela. Além disso, há uma taxa sobre toda receita do fundo, a taxa de administração (que pode chegar a extorsivos 4% do total do fundo) e, como se não bastasse, os fundos investem (principalmente em bancos grandes) parte das cotas em renda fixa, o que limita os ganhos. Há ainda a incidência de imposto de renda sobre os rendimentos na retirada (em ações, não se paga IR operando até R$20.000 no mês). Última dica: o resgate de um fundo geralmente é feito quatro dias após o pedido, portanto se houver uma queda nesse meio-tempo, o investidor fica sem opção a não ser assimilar o prejuízo.

Ainda assim, fundos podem ser uma boa opção para quem tem menos recursos e paciência. Cuidado, no entanto, com fundos de bancos grandes: alguns desses bancos usam os cotistas de seu fundo pra ganhar dinheiro... compram um lote gigantesco de uma ação (com o dinheiro do fundo) a um preço relativamente alto e o vendem a um preço relativamente baixo, numa venda pré-casada com a compra por parte do próprio banco (desta vez com o dinheiro do banco). Ou seja: usam o dinheiro dos cotistas para manobras, a fim de ganhar pequenas fortunas em minutos, já que estas ações compradas pelo banco a um preço relativamente baixo serão vendidas a um preço "na média" no momento certo, gerando o lucro.

Para evitar o descrito acima, não é preciso abandonar a idéia de fundos de ações, na verdade a proteção contra isso é simples: invista em fundos que cobram taxa de performance. Muito frequentemente os grandes bancos propagandeiam seus fundos dizendo que não há taxa de performance, por isso o fundo é bom. Meu raciocínio é o contrário: não há taxa de performace, portanto não há grande comprometimento com a mesma, até porque isenções dessa taxa estão geralmente acompanhadas de uma taxa de administração muito alta. Bons fundos, lembre-se, têm taxa de performance e uma taxa de administração baixa.

Lembre-se que o fundo é uma carteira de ações como qualquer outra, então, pra quem quer, é desejável entrar no investimento numa época de baixa, ou pelo menos numa época que não estejamos numa alta muito forte.

Opções
As ações como descrevi nesse tópico são o Mercado à Vista de ações, existe também o mercado à prazo. No entanto, não vou me estender muito sobre ele, pois opções são algo bem mais complicado de entender e lidar, pela habilidade necessária e risco envolvido. Basicamente, nesse mercado você lança uma opção de compra ou venda para daqui a um mês ou vários meses a um preço fixado agora, e quando chegar essa data tem que praticar esse preço na compra ou venda. Nesse interim, você pode vender essa opção mais ou menos como venderia uma ação, ou então fazer combinações de opções (travas) para limitar o risco ou potencializar ganhos. Ao contrário das ações (à vista), você tem um risco considerável de perder tudo e mais um pouco do que investiu (no caso das vendas de opções), portanto vale o conselho: fique craque nas ações à vista primeiro, daí comece a estudar as opções.

Sites

Toda empresa com ações na bolsa tem, em seu site, uma parte de "relações com o investidor", com informações ou contatos para esclarecimentos. Se quiser investir em uma empresa menos conhecida e quiser mais informações sobre ela não hesite visitar o site ou contactar os responsáveis, eles te atenderão muito bem, até porque é do interesse da empresa também. O site da Bovespa (www.bovespa.com.br) tem as informações sobre os números (arrecadação e afins) de todas as empresas listadas na Bolsa. Há sites que têm essas informações mais mastigadas:

www.infomoney.com.br
www.oinvestidor.com.br
br.advfn.com